Para gaúdio terrorista, a TUNAFE vai organizar o seu festival dia 20 do presente mês.
Apesar de a TUNAFE não estar a concurso vai apresentar pelo menos uma nova música e os TdT lá estarão para começar a conhecer o renovado reportório. Para além de apoiar todas as tunas presentes no festival, aproveitando para mostar mais uma vez a grande admiração que sente pelas duas tunas de Engenharia.
Muuuuuiittooooo beeeeeeeeeem.
os TdT gostam muito de tunas femininas, tenho dito.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
domingo, 1 de abril de 2007
TdT on Tour: 2007, Odisseia em Almada
Mais uma viagem...
Desta vez, o terror deslocou-se à margem sul do rio Tejo, acompanhando a TEUP à décima-quinta edição do Tágides - Festival Internacional de Tunas Universitárias.
Tudo começou na porta da Faculdade de Engenharia.
Na hora academicamente marcada, saímos em direcção a Almada, com um ligeiro pitstop para a entrada do nosso ponta-de-lança (ausente desta primeira foto).
Começou então a Odisseia na nossa nave "verde-jaguar", lavadinha de propósito para esta viagem e com a mala sempre fechada (não fosse ela abrir-se irremediavelmente).
A nave, diga-se, estava bem pesada... E por estradas nunca dantes navegadas (e quase sem portagens) nos aventuramos.
Pelo meio, uma paragem em Leiria e também uma infrutífera tentativa de recrutamento de novos talentos para a Tunafe.
Sempre com a chauffage ligada, para se aguentar o calorzinho da tarde, a viagem durou cerca 5 horas, especialmente longas para os ensardinhados do banco de trás.
Chegados a Almada, descobrimos o sítio graças a um simpático casal de namorados que, para além de nos levar ao local do evento, ainda nos indicou um lugar de estacionamento e aguardou pelo repasto TdT no franchising local do imperialismo americano...
"Quase" não chegavamos a tempo à Academia Almadense (por "quase" entenda-se que o festival demorou "quase" 2 horas a começar depois de estarmos lá dentro!). Os cidadãos sénior da fila imediatamente atrás estavam já bastante impacientes, mas os TdT trataram de animar as hostes.
Quanto ao festival em si, foi iniciado pelo simpático e bem estacionado Coro da Universidade Nova de Lisboa. A Templária deu muito boa conta de si (daí a catrafada de prémios levados para as margens do Nabão), a TAL apresentou-se no seu estilo muito próprio, a Luz&Tuna certamente não se esquecerá dos TdT, tal foi a goleada e a Tuna de Ingenieros Agrónomos y de Montes de Córdoba veio trazer ao festival um tempero do lado de lá da fronteira.
De Almada, a TEUP trouxe na sua camioneta uma Menção Honrosa pelo Solista e também os TdT...
É verdade, a nave deu o pifo logo a seguir ao festival, durante a viagem para a pousada, mas felizmente valeram a atenção à temperatura do motor (que evitou que este gripasse), a bomba de gasolina logo ali ao lado e o Automóvel Clube de Portugal que cumpriu escrupulosamente os prometidos 35 minutos para a chegada do reboque.
Um muito obrigado à Dazeiras e acompanhantes pelas voltas que deram para levar terroristas e bagagens para a pousada da Costa de Caparica.
No dia seguinte, a TEUP deu conta da nossa alimentação (na cantina do campus da Universidade Nova de Lisboa) e do nosso transporte de volta à invicta (na animada camioneta da tuna).
Para mais tarde recordar!
Desta vez, o terror deslocou-se à margem sul do rio Tejo, acompanhando a TEUP à décima-quinta edição do Tágides - Festival Internacional de Tunas Universitárias.
Tudo começou na porta da Faculdade de Engenharia.
Na hora academicamente marcada, saímos em direcção a Almada, com um ligeiro pitstop para a entrada do nosso ponta-de-lança (ausente desta primeira foto).
Começou então a Odisseia na nossa nave "verde-jaguar", lavadinha de propósito para esta viagem e com a mala sempre fechada (não fosse ela abrir-se irremediavelmente).
A nave, diga-se, estava bem pesada... E por estradas nunca dantes navegadas (e quase sem portagens) nos aventuramos.
Pelo meio, uma paragem em Leiria e também uma infrutífera tentativa de recrutamento de novos talentos para a Tunafe.
Sempre com a chauffage ligada, para se aguentar o calorzinho da tarde, a viagem durou cerca 5 horas, especialmente longas para os ensardinhados do banco de trás.
Chegados a Almada, descobrimos o sítio graças a um simpático casal de namorados que, para além de nos levar ao local do evento, ainda nos indicou um lugar de estacionamento e aguardou pelo repasto TdT no franchising local do imperialismo americano...
"Quase" não chegavamos a tempo à Academia Almadense (por "quase" entenda-se que o festival demorou "quase" 2 horas a começar depois de estarmos lá dentro!). Os cidadãos sénior da fila imediatamente atrás estavam já bastante impacientes, mas os TdT trataram de animar as hostes.
Quanto ao festival em si, foi iniciado pelo simpático e bem estacionado Coro da Universidade Nova de Lisboa. A Templária deu muito boa conta de si (daí a catrafada de prémios levados para as margens do Nabão), a TAL apresentou-se no seu estilo muito próprio, a Luz&Tuna certamente não se esquecerá dos TdT, tal foi a goleada e a Tuna de Ingenieros Agrónomos y de Montes de Córdoba veio trazer ao festival um tempero do lado de lá da fronteira.
De Almada, a TEUP trouxe na sua camioneta uma Menção Honrosa pelo Solista e também os TdT...
É verdade, a nave deu o pifo logo a seguir ao festival, durante a viagem para a pousada, mas felizmente valeram a atenção à temperatura do motor (que evitou que este gripasse), a bomba de gasolina logo ali ao lado e o Automóvel Clube de Portugal que cumpriu escrupulosamente os prometidos 35 minutos para a chegada do reboque.
Um muito obrigado à Dazeiras e acompanhantes pelas voltas que deram para levar terroristas e bagagens para a pousada da Costa de Caparica.
No dia seguinte, a TEUP deu conta da nossa alimentação (na cantina do campus da Universidade Nova de Lisboa) e do nosso transporte de volta à invicta (na animada camioneta da tuna).
Para mais tarde recordar!
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